quinta-feira, 1 de março de 2012

A Arca de Noé: lenda ou história verdadeira?


A Arca de Noé: lenda ou história verdadeira?


A história de Noé e da sua Arca é uma simples lenda ou a história (embelezada) de uma história verdadeira? 
É possível que a história do dilúvio contada na Bíblia e que sugere a ocorrência de um cataclismo que teria mergulhado uma parte da Terra debaixo de água não seja a única. 
Encontramos vestígios desta história em várias civilizações, por vezes com séculos de intervalo e sem que tenham tido contato umas com as outras!

A Bíblia conta: «No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, neste dia preciso, romperam-se todas as fontes do grande abismo e as janelas do céu se abriram. O dilúvio durou quarenta dias e todas as montanhas que estavam sob os céus foram submergidas pelas águas!» Gênesis 7. 11, 17, 19.

Esta história muito precisa ao nível do seu acontecimento na vida de Noé e a sua duração não seria a única descrição de um Dilúvio que teria tido lugar em uma época geológica recente.



Uma chuva de histórias!

Assim, existem mais de duzentas histórias em todos os continentes (América do Sul e do Norte, Europa, África, Ásia, Austrália) que contam a ocorrência de um dilúvio universal que teria causado uma inundação de quase toda a Terra. Então o Dilúvio é uma história real?

Mesmo que a razão deste dilúvio e as circunstâncias em que teve lugar sejam contadas de forma diferente em função das culturas e das tradições, esta «coincidência» entre várias histórias universalmente distribuídas não deixa de ser perturbadora.

A mais antiga versão do Dilúvio é proveniente da civilização suméria, que reinou no atual Iraque, na Mesopotâmia, do fim do quinto milênio até ao início do segundo milênio a.C.

De acordo com a história suméria, o Dilúvio teria sido provocado por discussões entre os deuses. Este mito de um mundo que nasce após as inundações torrenciais se encontra em várias histórias, na Babilônia, Assíria e, claro, na Bíblia, a mais conhecida.

Além disso, existem estranhas semelhanças materiais entre a história babilônica e a história bíblica. Noé na Bíblia e Utnapishtim na Babilônia são os únicos sobreviventes do Dilúvio. Nos dois casos, a Arca choca com um monte na atual Armênia

É com base nestes relatos que foram realizadas expedições científicas. Estas exploraram certas partes do monte Ararat (monte sagrado dos armênios que se encontra atualmente na Turquia). Finalmente, tanto Noé como Utnapishtim oferecem um sacrifício aos deuses para agradecer por terem sobrevivido.

Vídeo sobre o mito sumeriano em espanhol 

Os gregos da Antiguidade têm duas versões do dilúvio. De acordo com uma delas, este teria acontecido sob o reinado de Ogigos, o primeiro rei da Beócia e criador, de acordo com os beocianos, da Humanidade.

De acordo com a segunda versão, Zeus, o rei dos deuses, teria provocado um dilúvio para punir os homens pelos seus erros. O que é surpreendente neste relato é a estranha semelhança como o relato bíblico.

Assim, Prometeu sugeriu a Deucalião, seu filho e rei da Tessália, que construísse uma Arca na qual ele ficou apenas nove dias e nove noites. Deucalião decidiu fazer um sacrifício a Zeus, que lhe pediu para jogar os ossos da sua mãe para trás. Estes ossos viraram pedras que se transformaram em humanos, o que marcou o início da Humanidade.



Dilúvio na mitologia Maia.

A América também possui seu mito sobre o dilúvio, a mitologia Maia descreve na história do Popol Vuh onde é narrada a história de um dilúvio que dizimou a raça humana.
"Segundo o Popol Vuh, o mundo era um angustiante nada, até que os deuses - o Grande Pai e a Grande Mãe, um criador, a outra fazedora de formas - resolveram gerar a vida. A intenção de ambos era serem adorados pela própria criação. Primeiro, fizeram a Terra, depois, os animais e, finalmente, os homens. Estes, inicialmente, foram criados de barro. Como não deu certo, o Grande Pai decidiu retirá-los da madeira. Porém, os novos homens, apesar de ativos, eram vaidosos e frívolos, obrigando o Grande Pai a destruí-los em um dilúvio." (Enciclopédia Encarta, Microsoft Corporation, 2001).

Popol Vuh, mito da criação maya em espanhol

Dilúvio no mito Africano.

Olokun, Proprietário (Olo) dos Oceanos (Okun), e Olorun, Proprietário (Olo) dos Céus (Orun), eram casados e criaram tudo. Mas se separaram numa disputa de poder e viveram em guerra. Olorun encarregou Obatalá de criar a terra sobre as águas primordias de Olokun. Certa vez, Olokun invadiu a Terra para reassumir seu território perdido e consequentemente destruir a humanidade demonstrando seu poder através de um grande Dilúvio. Olorun salvou parte da humanidade lançando uma corrente para os homens subirem. Com essa mesma corrente, Olorun atou Olokun ao fundo do mar. Olokun mandou uma gigantesca serpente marinha engolir a lua, mas Olorun disse que sacrificaria um humano por dia para acalmar a deusa. Assim, todo dia uma pessoa se afoga no mar.

Dilúvio no mito hindu
vídeo em inglês sobre o mito de Matsya.
O Avatar de Vishnu, Matsya, é retratado como sendo o que apareceu inicialmente como um Shaphari (uma carpa pequena) para o rei Manu (cujo nome original era Satyavrata ), o rei de Dravidadesa, enquanto ele lavava as mãos num rio. Este rio supostamente descia das montanhas de Malaya para sua terra dos Drávidas. O peixinho pediu para o rei salvá-lo, e por compaixão, ele o colocou em uma jarra de água. Ele continuou a crescer cada vez mais até que o rei Manu teve que coloca-lo em um grande jarro, e depois depositá-lo em um poço. Quando o poço também revelou-se insuficiente para o peixe cada vez maior o Rei colocou em um tanque. Como ele cresceu ainda mais o Rei Manu teve que colocar o peixe em um rio, e quando o rio ainda se revelou insuficiente, ele colocou no oceano, depois quase encheu a vasta extensão do grande oceano. Foi então que Ele (o Senhor Matsya) informou o Rei de um Dilúvio que estava muito próximo. O rei construiu um barco enorme que abrigava sua família, 9 tipos de sementes, e animais para repovoar a terra. No momento do dilúvio, Vishnu apareceu como um peixe com chifres e Shesha apareceu como uma corda, com o qual Vaivasvata Manu fixou o barco no chifre do peixe (Matsya).

Dilúvio na mitologia asteca

No manuscrito asteca denominado como Codex borgia, há a história do mundo dividido em idades, das quais a última terminou com um grande dilúvio produzido pela deusa Chalchihuitlicue.
vídeo sobre o Codex borgia em inglês

 Dilúvio no mito inca

Na mitologia dos incas, Viracocha destruiu os gigantes com uma grande inundação, e duas pessoas repovoaram a Terra (Manco Capac e Mama Ocllo mais dois irmãos que sobreviveram.
A religião é um forte elo entre as várias culturas andinas, sejam elas pré-incaicas ou incas. A imposição do Deus Sol é um forte elemento da crença e dominação através do mental, ou seja daquilo que permanece impregnado por gerações nas concepções e mentalidades destas culturas, adorando o Deus imposto e entendendo ser ele o mais importante. Pedro Sarmiento de Gamboa, cronista espanhol do século XVI, relata como os Incas narravam sua criação e as lendas que eram passadas através da oralidade de geração em geração, desde o surgimento de Viracocha e seus ensinamentos, procurando definir um homem que o venerasse e fosse pregador de seus conhecimentos. Em algumas tentativas de criar este homem, Viracocha acaba punindo-o com um grande dilúvio pela não obediência como comenta Gamboa(2001): Mas como entre ellos naciesen vicios de soberbia y codicia, traspasaron el precepto del Viracocha Pachayachachi ,que cayendo por esta trasgresión en la indignación suya, los confundió y maldijo. Y luego fueron unos convertidos en piedras y otros en formas, a otros trago la tierra y otros el mar,y sobre todo les envió un diluvio general, al cual llaman uñu pachacuti , que quiere decir “agua que trastornó la tierra”. Y dicen que llovió sesenta días y sesenta noches, y que se anegó todo lo creado, y que solo quedaron algunas señales de los que se convierteron en piedras para memoria del hecho y para ejemplo a los venideros en los edificios de pucara que es sesenta leguas del Cuzco. (p. 40).
A narração do dilúvio está presente entre muitos povos e culturas por todo o mundo. O início de tudo, ou seja, a criação, é um fator muito importante para estabelecer relações e explicações sobre o que não se conhece e o que não foi vivido. Assim, os mitos e lendas buscam criar uma ancestralidade, um ponto em comum que defina a origem e o começo do cosmos e tudo existente nele, ou seja, o conhecer de si mesmo, do próprio homem inserido na natureza, buscando sua sobrevivência e continuidade de sua existência e a harmonia com os elementos naturais e sobrenaturais.
 
lenda de Manco & Mamma em espanhol

Dilúvio pascuenses

A tradição do povo da Ilha de Páscoa diz que seus ancestrais chegaram à ilha escapando da inundação de um mítico continente, ou ilha, chamado Hiva.


  
As provas científicas

A história da Arca de Noé teve uma grande influência na história das investigações científicas, dado que atribuíam os vestígios de organismos marinhos e de conchas encontrados no topo das montanhas a marcas do Dilúvio. 

De um ponto de vista geológico e hidrográfico, a teoria segundo a qual a Terra esteve submersa durante 40 dias implica que teria havido uma precipitação de oito metros por hora. 

Isto parece difícil, dado que seria necessário três vezes mais água na Terra do que aquela que alguma vez existiu para conseguir imergi-la em tão pouco tempo. Assim, procuraram outras explicações.


A teoria do meteorito

De acordo com cálculos científicos, o Dilúvio terá tido lugar há cerca de 10.000 ou 12.000 anos. O austríaco Otto Much, baseando-se em pesquisas arqueológicas e geológicas, situou esta catástrofe em 5 de junho de 8496 a.C.!

Nesta data, uma colisão terá tido lugar entre um asteroide e a Terra, no seguimento de uma conjunção da Lua, Terra e Vênus.

No momento de entrar na atmosfera, ainda segundo Otto Much, o meteorito se quebrou em dois no centro de um arco formado pelas Antilhas e a Florida, em um local onde a crosta terrestre é muito fina e possui vários vulcões submarinos. 
Com o choque, vários vulcões entraram em erupção, causando gigantescos maremotos. As nuvens de cinzas formaram um espesso manto que cobriu a Terra quase totalmente.


Uma subida das águas de trinta metros!

Este fenômeno, que escondeu o Sol, provocou chuvas de uma amplitude inimaginável durante dias. De acordo com cálculos científicos, mais de 20 bilhões de toneladas de água e 3 bilhões de toneladas de cinza caíram na Terra. Este dilúvio fez o nível das águas subir mais de trinta metros, o que era mais do que suficiente para criar uma gigantesca submersão quase total do nosso planeta. 

A teoria de Otto Much foi confirmada em grande parte por descobertas de inúmeros vestígios de animais, nomeadamente, nas regiões árticas. Estes pareciam ter sido mortos subitamente em uma época geológica muito próxima da citada pelo cientista austríaco, como por uma enorme explosão repentina.

Até foram encontrados, misturados, ossos de espécies que na época viviam em regiões muitos diferentes. Um pouco como se toneladas de cadáveres tivessem sido empurrados durante centenas de quilômetros por uma titânica massa de água e misturados por uma agitação líquida de uma amplitude excecional.

Da mesma forma, de acordo com o livro de François Derrey, A Terra, essa desconhecida, as regiões árticas não são as únicas onde foram registrados estes fenômenos Encontramos em todo o lado inúmeros vestígios de enormes cemitérios de animais de origens muito diferentes e de zonas geográficas afastadas todos juntos! 

Assim, ao largo da Sibéria, até existe a Ilha de Liedkoff que é quase inteiramente composta por restos de dentes e ossos de grandes mamíferos. Os arredores da ilha também estão forrados de restos de milhares de animais.


O pai da evolução ajuda

Entre os defensores da forte probabilidade desta gigantesca catástrofe encontramos o pai do evolucionismo, Charles Darwin. Esta teoria admite que o Homem é descendente de uma linhagem de animais desde as primeiras bactérias que povoaram a Terra.

Em sua famosa obra «A Origem das Espécies», ele conta que, para destruir tantos animais em tão pouco tempo em um território assim tão vasto, foi preciso uma catástrofe de uma amplitude excecional que agitou as próprias bases do globo terrestre. 

Documentário do National Geographic com teoria cientifica sobre o Diluvio.

Aprenda e pratique o sonho premonitório


Aprenda e pratique o sonho premonitório


Ter um sonho premonitório consiste em ver em sonho o futuro, o seu ou o de outra pessoa, de uma forma clara ou simbólica. É frequentemente esta segunda possibilidade que acontece, visto que a consciência noturna e o sonho não têm a mesma lógica da nossa consciência diurna; daí a dificuldade, por vezes, em saber se tivemos um sonho premonitório e como devemos interpretá-lo! Vai aprender abaixo a ter sonhos premonitórios sempre que quiser!

Em primeiro lugar, saiba que não é fácil ter sonhos premonitórios. Aliás, é muito provável que já tenha tido alguns, quer se lembre disso quer não! Todos temos estes sonhos.

Se não se lembra, é porque não presta muita atenção aos seus sonhos ou devido ao caráter simbólico de alguns deles que é difícil de entender.


Uma matéria muito volátil!

Em primeiro lugar, é importante que você saiba que o sonho é uma matéria muito volátil. Se não consegue se lembrar deles ou não tenta se lembrar logo ao acordar, rapidamente vai esquecê-los. 
Habitualmente, alguns minutos depois do sonho você já esqueceu tudo ou parte do que aconteceu. Assim, primeiro é preciso aprender a se lembrar dos seus sonhos. De seguida, poderá saber se teve um sonho premonitório que prevê o futuro.

Para se lembrar dos seus sonhos, logo ao acordar, não mude de posição e concentre-se nos sonhos que teve durante a noite. Muito rapidamente se lembrará de fragmentos ou até do sonho inteiro, se este tiver sido muito marcante e impressionante. Poderá até escrevê-lo. Isto vai lhe permitir implantá-lo profundamente na memória e muitas vezes encontrar explicações para experiências oníricas que por vezes são simbólicas e cujo sentido nem sempre é fácil de decodificar. O fato de escrevê-los faz com que frequentemente sejam compreensíveis e mais claros.


Programar sonhos premonitórios

Depois de se acostumar a recordar seus sonhos, programe sonhos premonitórios antes de se deitar, decidindo sonhar durante a noite seguinte de uma forma geral ou sobre um assunto específico de acordo com seus desejos. Seu cérebro estará assim preparado e programado para realizar seus desejos e gerar sonhos premonitórios. 

Ao fim de algum tempo, esta programação facilitará a produção de sonhos premonitórios dos quais se lembrará de manhã!

Para os sonhos premonitórios simbólicos, isto é, cujo conteúdo não é claro, tente ver com quem ou com qual acontecimento da sua vida ele pode estar relacionado. Geralmente, ao agir assim, não é preciso muito tempo para entender seu significado. De seguida, só tem de prestar atenção à forma como se comporta para não se encontrar na situação dramática que conduz à realização desse sonho premonitório. 
Esta técnica também funciona no outro sentido. Se um sonho for benéfico, adotará o estado de espírito e a atitude necessários à sua realização.

O barco que desaparece no mar

Eis o sonho premonitório de um amigo de trabalho.

«Estava à beira-mar e vi meu primo se afastar ao longe em um barco, me acenando adeus. Não entendi logo o que isso significava e não pensei mais neste sonho. 
Uma semana depois, descobri que meu primo tinha falecido ao cair de um barco de cruzeiro em alto mar, em uma noite particularmente agitada! À meia-noite, decidiu ir fumar no convés apesar da grande ondulação e do vento violento. Nunca mais o viram!»

Neste caso, o simbolismo é compreensível, dado que o fato de acenar com a mão antes de se afastar é um presságio sinistro.

Assim, tente se lembrar regularmente dos seus sonhos e pratique a programação de sonhos premonitórios. Se praticar com disciplina e regularidade a prevenção deste tipo de acontecimentos, rapidamente será capaz de o fazer.

Se a pessoa que teve este sonho lhe tivesse realmente prestado atenção, teria sido capaz de avisar seu primo do perigo que o ameaçava! Muito felizmente, os sonhos premonitórios podem anunciar acontecimentos menos dramáticos e mais felizes.


O sonho do «ônibus inundado»

Um homem que entra no seu ônibus todas as manhãs para ir trabalhar sonha que pega um ônibus que não tem teto, em que chove lá dentro e que, pouco a pouco, se enche de água. O ônibus se enche também progressivamente de montes de notas que flutuam à superfície. Ele guarda todas as notas que consegue e sai na parada seguinte.

Um dia depois, o mesmo homem decidiu apostar em corridas náuticas que tinham lugar perto da sua casa. E ganhou um belo valor de dinheiro... líquido! 


A teoria de intuição noturna

Uma das teorias mais prováveis sobre os sonhos premonitórios é a da intuição noturna, que reforça a possibilidade de ter sonhos premonitórios se forem programados.

Na verdade, à noite, mesmo que durma, sua consciência não adormece. Ela passa de um estado diurno a um estado noturno, dito de outra forma, funciona em modo de «stand-by». Porém, isso não a impede de trabalhar e por vezes até de uma forma muito ativa. Assim, experiências com um eletroencefalograma demonstraram picos de atividade durante a noite por vezes mais elevados do que aqueles do dia.


Uma mudança de estado de consciência

Deste modo, a atividade cerebral nunca para, mas conhece fases sucessivas de mudança de consciência. Isto significa que nosso cérebro continua a pensar em nossos problemas e preocupações mesmo durante a noite.

Quando nosso cérebro se concentra à noite em nossas preocupações, funciona graças aos elementos que guardou durante o dia para encontrar soluções. Aliás, muitas vezes encontramos as respostas às nossas perguntas depois de uma noite de sono, daí a expressão: «A noite é boa conselheira»!

Tratando-se da previsão de um acontecimento que diz respeito a outra pessoa, o cérebro analisa tudo o que você conhece sobre essa pessoa (para o afogamento citado mais acima, a pessoa sabia que seu primo estava de férias em um cruzeiro). De seguida, o cérebro deduz o que poderá acontecer à pessoa! Ainda mais quando ela não sabe nadar muito bem!


Um grande trabalhador noturno

Os sonhos premonitórios seriam a consequência do poder de dedução do nosso cérebro que tem a capacidade de tratar várias informações, muitas vezes mesmo que você não tenha consciência disso. Assim, ele trata muitos dados, sobretudo à noite quando não é solicitado por nós.
Logo, nosso cérebro possui a propriedade de prever a situação mais provável em função dos dados analisados, mesmo alguns dos quais você não faz ideia e/ou que foram guardados durante o dia. Ele fá-lo tranquilamente e a um ritmo muito elevado. De manhã cedo, fornece a previsão que tem a maior probabilidade de acontecer!

Sugiro o vídeo do Gasparetto para ajudar-vos sobre o assunto:

Desenvolva sua mente: Faça entrar a abundância em sua vida!


Desenvolva sua mente: Faça entrar a abundância em sua vida!


«Não pode resolver os problemas com a mentalidade que os criou!»
Albert Einstein
 

Muitas pessoas procuram viver na abundância, mas agem ou pensam de forma oposta, ou não sabem como fazer entrar a abundância em sua existência. A abundância é um estado de espírito que é necessário criar em nós para termos uma possibilidade de que ela se materialize no dia a dia. Seja qual for seu caso (não tem o comportamento adaptado ou não sabe por onde começar), vou lhe dar pistas para consegui-lo facilmente e mais ou menos rapidamente!

A rapidez e o tempo de que necessitará para fazer entrar a abundância em sua vida dependerá da convicção com que acreditará em meus conselhos e com que os aplicará. Posso lhe garantir que seu sucesso na matéria não depende de mais nada. Estes conselhos de abundância já se revelaram eficazes para várias pessoas de todas as classes sociais, níveis de inteligência e, por vezes, se encontrando em condições materiais muito difíceis ou até próximas da pobreza!


Isto também funcionará com você

Não há nenhuma razão para que isto não funcione com você, se respeitar este estado de espírito de fé em meus conselhos e, sobretudo, de autoconfiança. A abundância está à sua espera. Ela está em todo o lado à sua volta, mas você não a vê. Vou lhe ajudar a encontrá-la.

Em primeiro lugar, é preciso que se acostume a ver para lá das aparências. Talvez veja hoje à sua volta muita pobreza, mas também existem estados de riqueza incríveis. O único problema é que você não os vê, contrariamente à pobreza, pelo que tem dificuldade em acreditar neles e a atingir a mesma abundância. Porém, isso vai mudar a partir de hoje!

Como você não vê ou não vive um estado de riqueza, tem dificuldade em materializá-la e, sobretudo, em escolher esse caminho. No entanto, você sabe que a riqueza existe, pois ouve falar dela na televisão e na rádio. Talvez leia nos jornais ou em livros que há pessoas ricas que vivem no conforto e na segurança material! Sua reação é invejá-las, mas também, logo depois, se dizer que nunca o conseguirá. Afaste estas ideias falsas da sua cabeça, dado que muitas pessoas ricas começaram sem nada, em um estado de pobreza extremo. 

Mudaram suas condições de vida sem a ajuda de ninguém, sem ter fortuna pessoal ou herdado o que quer que seja!

Instale imediatamente o estado de abundância em sua vida.

A grande maioria das pessoas que viraram ricas instalaram o estado de abundância na mente delas e acreditaram com muita força até conseguirem seu objetivo. Você vai fazer a mesma coisa imediatamente, de uma forma muito simples, mudando seu estado de espírito atual que contribui para que sua vida permaneça na pobreza! 

Se pensa que seu estado de espírito atual pode levar à riqueza, pare já de ler esta Carta da Felicidade ou passe para a rubrica seguinte. Não precisa dos meus conselhos! Caso contrário, aplique à letra minhas recomendações, dado que elas vão seguramente conduzir sua vida à abundância em todos os domínios da existência e não apenas do ponto de vista financeiro. Contudo, comecemos por estabelecer esta crença na abundância financeira em sua existência, pois ela é fundamental para chegar à abundância em todos os domínios! 

Em primeiro lugar, tem de acreditar e ter a convicção de que a abundância existe. Como lhe disse, o fato de que certas pessoas já desfrutem dela (os ricos), dá-lhe a certeza de que a abundância existe. Você vai materializá-la em sua vida.

O simples fato de acreditar na existência da abundância vai começar por transformar seu estado de espírito e fazer com que passe para carris positivos.

Sua mente, em vez de acreditar que nunca viverá na abundância, vai orientar você para as ideias e as vias suscetíveis de fazerem com que viva na abundância. A melhor arma é sua mente.


Mude de via

Sua mente é a condutora do seu corpo e da carruagem da sua existência. Por enquanto, você se encontra em carris que não vão em direção à felicidade! Ao mudar seu estado de espírito e ao substituir as ideias que mantêm você na pobreza pela crença na abundância, mudará as agulhas do seu sistema de mudança de via. Irá se encontrar então nos carris que vão conduzir você à riqueza! 

Para reforçar o trabalho de transformação da sua mente, deixe de pensar que está neste mundo para levar uma vida de pobreza, cheia de tristezas, doenças e dificuldades!

A partir de agora e todos os dias, diga-se que está neste mundo para levar uma vida abundante, feita de alegria, boa saúde e sem qualquer dificuldade! Esta simples mudança de estado de espírito fará milagres em sua existência. É garantido!

Seu estado de espírito não mudará do dia para a noite, mas sim progressivamente. Ele vai se transformar inevitavelmente e colocará em seu caminho oportunidades que não poderá perder. 

Saberá que está no bom caminho quando sentir uma melhoria do seu estado de espírito. Ele será então mais positivo e menos suscetível de desenvolver ideias negras ou desencorajamento. Nesse momento, verá os primeiros sinais que indicam que a abundância está chegando se manifestarem em sua existência.


Interprete os sinais da sua vida

Depois de ter a convicção e a crença firme de que a abundância existe e de constatar que esta ideia instaurou em você um estado de espírito mais positivo do que negativo, terá ideias criativas, encontrará pessoas que podem lhe ajudar e terá oportunidades de obter a abundância.

Cabe a você prestar muita atenção e ser vigilante para reconhecer estes sinais favoráveis à sua progressão. Vai senti-lo rapidamente e terá cada vez menos dúvidas quando reparar em manifestações destes sinais: quer se trate de pensamentos construtivos, de ocasiões para conhecer pessoas novas, de encontrar aliadas em seu caminho ou de oportunidades de melhorar seu dia a dia. Assim, tenha um pouco paciência!


A progressão é... progressiva!

Um pouco como as pessoas que ficam desiludidas por não perderem 10 quilos em uma semana, não espere mudar sua condição atual em apenas alguns dias. Relembre-se diariamente de que está progredindo em direção à via da abundância. 

Uma das melhores fórmulas para isso é pensar todos os dias: «a partir de agora e todos os dias, estou neste mundo para levar uma vida abundante, feita de alegria, boa saúde e repleta de facilidades!»


Mude sua mente e mudará sua vida!

Esta simples mudança de estado de espírito fará milagres em sua existência. Ela mudará sua vida de forma positiva. Não terá de fazer muitos esforços em cada etapa, dado que cada uma delas fará com que passe para a seguinte sem mesmo se dar conta disso. 
Faça um balanço de tempos a tempos para constatar sua progressão, nomeadamente, a do seu estado de espírito. Isto vai lhe dar motivação para continuar a progredir. Então, você vai se transformar no maestro da sua vida!


Sugestão de vídeo para hoje: