sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Mubarak cai


Vídeo onde Rodrigo Constantino comenta o fantástico acontecimento no Egito, com a pressão popular derrubando o ditador que estava há 30 anos no poder. É motivo para comemoração, mas também ele levanta algumas questões que demandam cautela e ceticismo em relação ao futuro do Egito.

Até quando a Justiça Eleitoral no Brasil vai tomar o lugar do povo?


11/02/2011
 às 21:50

Até quando a Justiça Eleitoral no Brasil vai tomar o lugar do povo?

Um absurdo se renova nesta sexta-feira. O Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR) cassou o mandato do governador Anchieta Júnior (PSDB) e o do seu vice, Chico Rodrigues (DEM). Eles são acusados de uso indevido da Rádio Roraima, ligada à Secretaria de Comunicação do governo, durante a campanha eleitoral. A emissora teria sido instrumentalizada para atacar Neudo Campos (PP), adversário de Anchieta. Por cinco votos a dois, a cassação foi decidida. O governador cassado poderá recorrer ao TSE, mas fora do cargo. Em seu lugar assume justamente Neudo, que recorreu à Justiça.
Não vou entrar no mérito da decisão. Desconheço detalhes do processo. Digamos que o tribunal tenha sido justo. Tudo bem! Ocorre que Neudo não foi eleito pelo povo, não! Não obteve o número necessário de votos para isso, e não há uma evidência inquestionável, mesmo numa eleição apertada como foi a de Roraima, de que o tal “uso da máquina” tenha determinado o resultado.
O próprio TSE já fez isso mais de uma vez, dando posse ao segundo colocado, fatalmente rival do primeiro, não é? OU SEJA: OS TRIBUNAIS ELEITORAIS BRASILEIROS SIMPLESMENTE INVERTEM A VONTADE DAS URNAS. O caso mas notório foi o do Maranhão: Roseana Sarney chegou ao governo, no mandato passado, na base do tapetão. Nem se pode dizer que ela tenha sido reeleita agora porque, de fato, não tinha sido eleita antes. É um despropósito!
Se Achieta Júnior cometeu o crime, que seja cassado. Mas, então, que se marquem novas eleições em Roraima, especialmente porque não chegamos nem à metade do segundo mês de mandato. É UMA EXCRESCÊNCIA QUE UM CRIME ELEITORAL COMETIDO PELO VITORIOSO SOLAPE DO ELEITOR O DIREITO DE ELEGER O GOVERNADOR, O PREFEITO OU O PRESIDENTE.
Eis aí uma questão a ser tratada na reforma política e eleitoral que se vai debater. Um tribunal pode, sim, cassar um mandato se ele tiver sido obtido com expedientes ilegais. Mas eleger um governador? Aí não dá! Sete juízes não podem substituir milhares - às vezes, milhões - de eleitores. É uma aberração!
Por Reinaldo Azevedo

Ainda a tungada do ProUni do ensino técnico


11/02/2011
 às 14:31

Ainda a tungada do ProUni do ensino técnico

É realmente impressionante! A proposta de criar o ProUni do ensino técnico era do então candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra. Aqui, na TV Bandeirantes, ele fala a respeito:
Dilma foi ontem à TV, no seu primeiro pronunciamento oficial, e, com impressionante cara-de-pau, tungou a proposta do outro. OK. A idéia é boa. Mas faz sentido o silêncio da companheira imprensa? Na Folha Online, por exemplo, a repórter Ana Flor chegou a interpretar um trecho da fala da presidente, afirmando ser uma crítica a São Paulo, mas não escreveu uma vírgula sobre a cola. E ela sabe bem do que se trata, já que cobriu a campanha eleitoral.
Os petistasQuando Serra lançou a idéia, virou alvo dos blogs do PT. Se você clicar aqui, encontra os “Amigos do Presidente Lula” atacando o Protec — segundo eles, o tucano queria acabar com o ProUni. Falsários e, claro!, mentirosos. Aquio Blog da Dilma repete a impostura.  São dois entre centenas de exemplos. Aí a Soberana faz o quê? Vai à TV, apresenta a proposta como sua, com uma ligeira mudança do nome: “Pronatec”. E se ouve a respeito um grande silêncio. Não é prática nova! Lula também tungou os programas sociais de FHC, deu-lhe um novo apelidou e virou dono da obra.
Convenham: vocês não esperariam que o PT governasse com idéias próprias, certo? Com essa gente, vale a máxima: o que é bom não é novo, e o que é novo não é bom!
Por Reinaldo Azevedo

Luiz Fux rasga a Constituição


O recém nomeado ministro do STF, Luiz Fux, em sabatina ontem no Congresso Nacional declarou: "a neutralidade é um mito e é preciso tratar desigualmente os desiguais". Com isso Fux rasgou a Constituição Federal, especialmente no que estabalece no seu parágrafo quinto, de que todos são iguais perante a lei. É preciso lembrar que o conteúdo do referido parágrafo é o que torna o Ocidente "a" civilização. Essa igualdade jurídica só tem paralelo com os preceitos cristãos que dizem que na assembléia todos têm a mesma dignidade diante de Deus, não mais escravo e não mais senhor. É a grande conquista do Direito moderno. Fux declara um retrocesso civilizacional, tanto pior porque não é voz isolada, representa o espírito de boa parte da magistratura e dos agentes políticos. Grave porque condições de nascimento ou escolhas poderão favorecer demandantes diante do Estado, restabelecendo a desigualdade de fato, que foi duramente banida da civilização. Posições assim é que geraram Hitler e seu relativismo jurídico. É claro que o ministro tem a melhor das intenções, das quais o inferno está cheio. Relativismo jurídico é o meio do caminho para a barbárie.

Enfim um roteiro para a oposição vindo da… oposição!


11/02/2011
 às 7:09

Enfim um roteiro para a oposição vindo da… oposição!

O jornal O Globo publicou ontem um artigo do tucano José Serra sobre aquele que ele entenda deva ser o papel da oposição no país - e nas democracias. O texto me parece excelente. Acho que há aí, quando menos, um roteiro importante para as oposições. E ele volta a falar do tal 11º mandamento, “de inspiração humana, não divina”: “Não ajudarás o adversário atacando teu colega de partido.” Para quem viu Lula convocando ontem o PT para a guerra de 2012, nada mais oportuno. Leiam:
*
Oposição pra quê?
O principal risco que correm as oposições - e, portanto, também o PSDB - é perder tempo em embates menores, combates internos fantasmas ou antecipações irrealistas, como trazer 2014 para hoje, inventando bandas de adversários… internos! Atacar, constranger, prejudicar ou atrapalhar companheiros do próprio partido só faz ajudar os adversários reais, que incentivam esses confrontos.
Para o maior partido da oposição, perder-se em disputas internas seria apequenar-se. Saímos das urnas com quase 44 milhões de votos, vencendo a eleição presidencial em 11 estados. O PSDB fez oito governadores; o DEM, dois, e tivemos ainda o apoio do governador de Mato Grosso do Sul. Aqueles que votaram em nós queriam que ganhássemos, mas sabiam que podíamos perder. A oposição, portanto, é tão legítima quanto o governo; ela também expressa a vontade do eleitor e tem um mandato.
Não podemos deixar o eleitorado que nos apoiou sem representação. É ele, inicialmente, que precisa receber uma resposta e convencer-se de que não jogou seu voto fora. Até porque as ditaduras também têm governos, mas só as democracias contam com quem possa vigiá-los, fiscalizá-los, em nome do eleitor. Por isso a oposição tem de ter posições claras, ser ativa, sem se omitir nem se amedrontar. Uma eleição presidencial não é uma corrida de curta duração, de 45 dias, mas uma maratona de quatro anos. E ninguém corre parado.
Até quem votou no PT conta conosco para que ofereçamos alternativas, para que possamos aprimorar propostas do governo e denunciar, quando é (e como está sendo) o caso, a falta de rumo. Não se trata de fazer oposição sistemática ou não sistemática, bondosa ou exigente. Isso é bobagem! Essa questão não se coloca em nenhuma grande democracia do mundo. A oposição tem o direito e o dever de expressar seus pontos de vista e de batalhar por eles. É seu papel cobrar coerência, eficiência e honestidade.
A realidade está aí. O grave problema fiscal brasileiro veio à luz, herança do governo Lula-Dilma para o governo Dilma. A maquiagem nas contas não consegue escondê-lo. A Fundação Nacional de Saúde (Funasa) se transformou no retrato perverso do aparelhamento do Estado, que não se vexa nem diante da realidade dramática da saúde - ou falta dela - dos pobres. O mesmo acontece em Furnas, palco de escândalos há muitos anos, expressão do loteamento do setor elétrico, onde os blecautes têm sido a regra, não a exceção. Se a oposição não se fizer presente agora, então quando?
Fazer oposição por quê? Porque o país experimenta um óbvio desequilíbrio macroeconômico, que reúne inflação alta e em alta, juros estratosféricos, câmbio desajustado, vertiginoso déficit do balanço de pagamentos e infraestrutura em colapso. As trapalhadas do Enem mostram que o PT tripudia sobre a esperança e o futuro dos jovens. A imperícia do governo na prevenção de catástrofes e socorro às vítimas não requer comprovação. Por que fazer oposição? Porque os brasileiros merecem um governo melhor e pagam caro por isso - uma das maiores cargas tributárias do mundo, sem serviços públicos à altura. Temos o direito de nos apequenar com picuinhas? Foi para isso que recebemos um mandato das urnas?
O governo vem fazendo acenos à classe média e às oposições. Conta com o conhecido bom-mocismo dos adversários, tucanos à frente. Sua intenção é lhes tirar nitidez e personalidade, dividi-los e subtrair-lhes energia e disposição. Até a próxima disputa eleitoral, quando, então, voltaremos a enfrentar os métodos de sempre: vale-tudo, enganações, bravatas e calúnias. Cair nesse truque corresponde a trair a confiança dos que votaram em nós e os interesses do nosso povo e do país.
O PSDB não sabe fazer oposição! Tanto em 2006 como em 2010, pesquisas internas apontaram ser essa uma das críticas que o eleitorado nos faz. Ainda que fosse injusta, seria forçoso reconhecer que nos tem faltado nitidez. É razoável que o eleitor considere que não sabe governar quem não sabe se opor.
E nós temos os bons fundamentos! A quem pertence a bandeira da social-democracia no Brasil? O PT, fundado como um partido classista, sob a inspiração de partidos leninistas, varreu estatuto e ideário para baixo do tapete ao chegar ao poder e adotou como suas a plataforma e as idéias do adversário. Mas, longe de estar resolvida, após seis eleições presidenciais, sendo três vitoriosas, e dois governos depois, a contradição entre os “pragmáticos do mercado” e os “puros-sangues de Lenin” ainda é um dos flancos do PT não devidamente explorados pela oposição, para prejuízo do país.
O PT adotou as bandeiras, mas perverteu sua prática. Privatizou as ações do Estado em benefício do partido e aliados. Banalizou o que a vida pública brasileira tinha de pior. Rebaixou a Saúde e a Educação. Transformou em instrumento eleitoral a rede de proteção social herdada do governo FHC. Virou as costas para a Segurança e descuidou-se da Previdência. A falsa “social-democracia” petista preside um processo de desindustrialização do Brasil e mantém como principal despesa do orçamento o pagamento de R$ 180 bilhões anuais em serviço da dívida pública interna. Sem mencionar erros infantis, como o de reconhecer a China como economia de mercado, enfraquecendo nossos mecanismos de defesa comercial. Que social-democracia é essa, que pôs a perder o ativismo governamental nas coisas essenciais, que caracteriza o Estado do Bem-Estar Social e seus alicerces?
Essa retomada dos valores da social-democracia, com seu respeito ao jogo democrático e sua prioridade à garantia de condições dignas de vida à população, há de tirar do PSDB o falso carimbo de partido da elite e marcar diferença com o PT, com suas práticas sectárias e/ou ineptas.
Para tanto, é fundamental ao PSDB fortalecer a unidade interna, dando uma resposta àqueles que nos delegaram um mandato por meio das urnas. Estou, como sempre, a serviço da população. Ajudei a definir as bandeiras históricas do meu partido e sua renovação. Por elas e pela unidade, batalhei sempre. Ninguém andará em má companhia seguindo os Dez Mandamentos. Para quem está na política, sugiro um 11º, este de inspiração humana, não divina: “Não ajudarás o adversário atacando teu colega de partido.”
Por Reinaldo Azevedohttp://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

Corte nos gastos públicos? Que corte?

Friday, February 11, 2011

Corte nos gastos públicos? Que corte?



Rodrigo Constantino, para o Instituto Liberal

O anúncio do corte de R$ 50 bilhões nos gastos públicos ganhou as manchetes dos principais jornais do país no primeiro momento. Hoje, porém, algumas matérias já questionam mais a medida. Após o impacto inicial com a magnitude do número, restam muitas questões ainda sem resposta. Além disso, uma análise mais profunda mostra que há, como de praxe, muita espuma e propaganda no comunicado do governo, na esperança de que os mercados possam ser facilmente ludibriados. Não podem.

A primeira pergunta que surge diz respeito à viabilidade do corte, uma vez que boa parte do orçamento do governo é obrigatória. Cortes em viagens e aluguel de carros não fazem nem cócegas no total dos gastos públicos. O ministro Guido Mantega, que, após seus malabarismos contábeis em 2010 já não desfruta de credibilidade alguma perante os mercados, não explicou exatamente onde e como será usada sua tesoura. Fica no ar uma enorme suspeita de que a execução deste corte será bem mais complicada do que quer aparentar o ministro. Os mercados provavelmente vão esperar para ver os resultados concretos.

Mas o que realmente incomoda é o uso de termos inadequados quando se trata de governo. Façamos um teste com o prezado leitor. Sua despesa ano passado foi de 100 unidades monetárias, e este ano sua estimativa inicial era gastar 110 unidades. O cenário aperta um pouco, a pressão por economia aumenta, e você decide gastar “apenas” 105 unidades. Será que faz sentido falar mesmo em corte de gastos? Um aumento de 5% nos gastos só poderia ser visto como corte por burocratas e políticos. 

Uma das “heranças malditas” que o governo Lula deixou é justamente a gastança crescente e insustentável, que gera inflação maior. O crescimento da despesa total do governo central entre 2004 e 2010 foi de quase 9% ao ano acima da inflação, ou seja, em termos reais. Para 2011, o esperado, já com os “cortes” de R$ 50 bilhões, é um crescimento real acima de 3%! E o governo ainda fala em cortes! E a imprensa aceita! Cortar a ilusão de mais gastos não é o mesmo que cortar efetivamente os gastos. Está na hora de colocar os pingos nos is. Chega de truques contábeis e lingüísticos, ministro!

http://rodrigoconstantino.blogspot.com/2011/02/corte-nos-gastos-publicos-que-corte.html

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: LÍDERES EUROPEUS FINALMENTE REAGEM AO MULTICULTURA...

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: LÍDERES EUROPEUS FINALMENTE REAGEM AO MULTICULTURA...:

LÍDERES EUROPEUS FINALMENTE REAGEM AO MULTICULTURALISMO QUE ESTÁ DESTRUÍNDO OS VALORES DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL

Depois de décadas cevando o pensamento politicamente correto que originou o denominado multiculturalismo permitindo um estarrecedor aumento da imigração, sobretudo aquela procedente dos países islâmicos, os líderes europeus começam a reagir ainda que tardiamente contra a avassaladora invasão islâmica.

Este é um assunto que tenho analisado de forma recorrente aqui no blog advertindo sobre aquilo que agora se transformou num problema crucial na Europa e também nos Estados Unidos. E isto diz respeito principalmente às correntes imigratórias integradas por muçulmanos que acabaram criando verdadeiros guetos em países europeus e rechaçam a integração à cultura ocidental tentando impor a sua visão de mundo fanática e intolerante.
A propósito, Marcos Gutertman, em seu blog no portal do Estadão faz o destaque para as recentes reações de chefes de Estado europeus. Transcrevo após este prólogo. Entretanto, como vocês podem notar a grande imprensa brasileira e internacional quando aborda este assunto o faz pautada sempre por um viés politicamente correto. A nota do próprio Guterman é tímida e solitária, como vocês podem conferir.
Os jornalistas em sua esmagadora maioria são os maiores difusores do pensamento politicamente correto já que se alinham ao esquerdismo. Depois da queda do comunismo na ex-URSS e Leste Europeu os movimentos esquerdistas se reciclaram incorporando as teses politicamente corretas amparadas sobretudo no multiculturalismo, no ambientalismo, no feminismo e no relativismo. Tanto é que os esquerdistas jamais proclamam seu repúdio ao terrorismo islâmico e nem mesmo aos assassinatos de mulheres como noticiei aqui no blog mais abaixo, sobre a morte de uma menina de 14 anos em Bangladesh decorrente das 80 chibatadas desferidas por um marmanjo de toalha na cabeça. O relativismo cultural professado pelo esquerdismo leva inclusive o feminismo a silenciar contra os assassinatos de mulheres, sem falar no fato de que nações africanas submete-as à extirpação do clitoris.
Portanto, a crítica que se vem fazendo ao pensamento politicamente correto só é encontrada na internet em blogs independentes e que não estão vinculados aos grandes veículos de comunicação, todos eles severamente controlados pela patrulha esquerdista que domina as suas redações.
Tenho citado aqui dezenas de blogs europeus que se dedicam a denunciar a invasão bárbara que o continente europeu vem sofrendo. Dia desses postei um vídeo que mostra centenas de mesquisas construídas na França enquanto na Suiça houve um plebiscitono ano passado que perguntou aos eleitores se eram favoráveis à liberação dos minaretes nas mesquisas que também vão sendo erguidas nesse país. Evidentemente que os suíços votaram contra a liberação dessa acintosa imposição muçulmana que nada tem a ver com a cultura ocidental.
Basta constatar que os países muçulmanos não toleram e punem severamente qualquer manifestação que evoque aspectos da cultura ocidental, sobretudo aqueles relacionados às religiões cristãs.
A reação dos líderes europeus à islamização brutal do Ocidente terá difuldade de avançar porque enfrentará a patrulha esquerdista que domina os veículos de comunicação, além de organismos internacionais como ONU e milhares de ONGs que se dedicam a defender esse multiculturalismo de mão única que só vale para o Ocidente e jamais para os países de domínio muçulmano. Tanto é, como frisei, que o próprio Guterman é econômico no registro que faz a respeito deste tema, mas pelo menos oferece alguns links remetendo ao noticiário internacional de grandes jornais. Mesmo assim, o assunto é noticiado com viés de espanto pela idiotia do jornalismo capacho do barbarismo esquerdista. Leiam:
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse nesta quinta-feira que o multiculturalismo é um “fracasso” na Europa. “A verdade é que nossas democracias têm se preocupado demais com a identidade daqueles que chegam e não o bastante com a identidade do país que os recebe”, disse Sarkozy, em referência aos imigrantes.
O protesto de Sarkozy – que coincide com sua baixa popularidade – não foi o único recente entre os principais líderes europeus. Em outubro passado, a primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, havia qualificado o multiculturalismo da mesma maneira: “Total fracasso”. No último sábado, o primeiro-ministro britânico, o conservador David Cameron, foi ainda mais incisivo, ao dizer que a política de “tolerância” nos países europeus encorajou imigrantes (especialmente os muçulmanos) a “viver uma vida separada” e não conseguiu fazer com que esses gupos compartilhassem valores como direitos humanos, democracia e igualdade social e jurídica.
Não é fácil falar desse assunto na Europa, que se orgulha de seu multiculturalismo – política oficial no Reino Unido desde os anos 60. Como disse Sarkozy, basta pronunciar a palavra “imigração” para logo “ser chamado de racista”.