sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: LÍDERES EUROPEUS FINALMENTE REAGEM AO MULTICULTURA...

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: LÍDERES EUROPEUS FINALMENTE REAGEM AO MULTICULTURA...:

LÍDERES EUROPEUS FINALMENTE REAGEM AO MULTICULTURALISMO QUE ESTÁ DESTRUÍNDO OS VALORES DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL

Depois de décadas cevando o pensamento politicamente correto que originou o denominado multiculturalismo permitindo um estarrecedor aumento da imigração, sobretudo aquela procedente dos países islâmicos, os líderes europeus começam a reagir ainda que tardiamente contra a avassaladora invasão islâmica.

Este é um assunto que tenho analisado de forma recorrente aqui no blog advertindo sobre aquilo que agora se transformou num problema crucial na Europa e também nos Estados Unidos. E isto diz respeito principalmente às correntes imigratórias integradas por muçulmanos que acabaram criando verdadeiros guetos em países europeus e rechaçam a integração à cultura ocidental tentando impor a sua visão de mundo fanática e intolerante.
A propósito, Marcos Gutertman, em seu blog no portal do Estadão faz o destaque para as recentes reações de chefes de Estado europeus. Transcrevo após este prólogo. Entretanto, como vocês podem notar a grande imprensa brasileira e internacional quando aborda este assunto o faz pautada sempre por um viés politicamente correto. A nota do próprio Guterman é tímida e solitária, como vocês podem conferir.
Os jornalistas em sua esmagadora maioria são os maiores difusores do pensamento politicamente correto já que se alinham ao esquerdismo. Depois da queda do comunismo na ex-URSS e Leste Europeu os movimentos esquerdistas se reciclaram incorporando as teses politicamente corretas amparadas sobretudo no multiculturalismo, no ambientalismo, no feminismo e no relativismo. Tanto é que os esquerdistas jamais proclamam seu repúdio ao terrorismo islâmico e nem mesmo aos assassinatos de mulheres como noticiei aqui no blog mais abaixo, sobre a morte de uma menina de 14 anos em Bangladesh decorrente das 80 chibatadas desferidas por um marmanjo de toalha na cabeça. O relativismo cultural professado pelo esquerdismo leva inclusive o feminismo a silenciar contra os assassinatos de mulheres, sem falar no fato de que nações africanas submete-as à extirpação do clitoris.
Portanto, a crítica que se vem fazendo ao pensamento politicamente correto só é encontrada na internet em blogs independentes e que não estão vinculados aos grandes veículos de comunicação, todos eles severamente controlados pela patrulha esquerdista que domina as suas redações.
Tenho citado aqui dezenas de blogs europeus que se dedicam a denunciar a invasão bárbara que o continente europeu vem sofrendo. Dia desses postei um vídeo que mostra centenas de mesquisas construídas na França enquanto na Suiça houve um plebiscitono ano passado que perguntou aos eleitores se eram favoráveis à liberação dos minaretes nas mesquisas que também vão sendo erguidas nesse país. Evidentemente que os suíços votaram contra a liberação dessa acintosa imposição muçulmana que nada tem a ver com a cultura ocidental.
Basta constatar que os países muçulmanos não toleram e punem severamente qualquer manifestação que evoque aspectos da cultura ocidental, sobretudo aqueles relacionados às religiões cristãs.
A reação dos líderes europeus à islamização brutal do Ocidente terá difuldade de avançar porque enfrentará a patrulha esquerdista que domina os veículos de comunicação, além de organismos internacionais como ONU e milhares de ONGs que se dedicam a defender esse multiculturalismo de mão única que só vale para o Ocidente e jamais para os países de domínio muçulmano. Tanto é, como frisei, que o próprio Guterman é econômico no registro que faz a respeito deste tema, mas pelo menos oferece alguns links remetendo ao noticiário internacional de grandes jornais. Mesmo assim, o assunto é noticiado com viés de espanto pela idiotia do jornalismo capacho do barbarismo esquerdista. Leiam:
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse nesta quinta-feira que o multiculturalismo é um “fracasso” na Europa. “A verdade é que nossas democracias têm se preocupado demais com a identidade daqueles que chegam e não o bastante com a identidade do país que os recebe”, disse Sarkozy, em referência aos imigrantes.
O protesto de Sarkozy – que coincide com sua baixa popularidade – não foi o único recente entre os principais líderes europeus. Em outubro passado, a primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, havia qualificado o multiculturalismo da mesma maneira: “Total fracasso”. No último sábado, o primeiro-ministro britânico, o conservador David Cameron, foi ainda mais incisivo, ao dizer que a política de “tolerância” nos países europeus encorajou imigrantes (especialmente os muçulmanos) a “viver uma vida separada” e não conseguiu fazer com que esses gupos compartilhassem valores como direitos humanos, democracia e igualdade social e jurídica.
Não é fácil falar desse assunto na Europa, que se orgulha de seu multiculturalismo – política oficial no Reino Unido desde os anos 60. Como disse Sarkozy, basta pronunciar a palavra “imigração” para logo “ser chamado de racista”.

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